terça-feira, 6 de novembro de 2012

Depoimento de leitura e escrita

Olá,


A minha experiência com leitura retoma muito a minha infância, pois desde pequena, não lembro exatamente a idade, minha mãe lia histórinhas para nós. Em casa nunca faltou livros, sempre tivemos muito acesso a este tipo de recurso, apesar dela ter apenas a antiga 4ª série, sempre gostou de ler e ensinou a nós todos esse gosto. Quando a minha mãe não podia fazer a leitura, minha avó paterna contava histórias para nós, isso fazia com que ficassemoos horas e horas sentados ao seu redor ouvindo essas historias. Foi a partir dessa vivência que todos em casa apreenderam a gostar de ler, isso é uma rotina nossa, troacamos livros, indicamos um ao outro, etc. Na escola quando estava no ginásio a professora de português faziamos ler um livro por bimestre, muitos desses livros guardo até hoje na memória (A serra dos homens formigas, vários livros da serie vagalume e alguns clássicos como Lucíola). Atualmente costuma falar que temos uma biblioteca em casa.

Karen Aparecida Silveira

Lá vai minha crônica...novinha e reformulada....Oba!!!!

UM DIA PARA A HISTÓRIA



Sábado!

João abriu os olhos e levantou mais cedo aquela manhã!

Consultou o relógio para ver a hora e foi até a janela olhar o dia. O céu estava nublado. Ele sentia algo no ar.

Levantou, foi ao banheiro escovar os dentes, lavar o rosto.

Depois foi à cozinha , preparou o seu café e os ovos como de costume. Se sentou à mesa e saboreou aquele alimento como se fosse o seu último; afinal era sua refeição predileta. Mas, continuava sentindo algo diferente no ar; era como se fosse acontecer alguma coisa.

Mas o quê?

Não sabia ainda!

Levantou da mesa, arrumou tudo e foi colocar o lixo para fora como de costume. Lembrou que precisava passear com Rex, senão ele não comia. Mal acostumado era pouco para ele!

Se aprontou, colocou a coleira em seu animal quando escuta a campainha tocar.

Deixa o Rex ali e caminha até a porta, destranca a fechadura, abre a porta.

Ruas desertas!

Céu nublado!

E sensação estranha!

Tudo junto!

Olha para baixo , vê um homem caído na soleira da porta. Toca-o com o dedo e o sente frio e rígido. Estava muito assustado. Não sabia o que fazer. De repente, ao olhar do lado percebe uma mala preta.

Ele parou estático.

O que seria aquilo?

Documentos?

Roupas Velhas?

Nossa!!! Olhou para um lado e para outro

Nada!

Só havia Rex, Ele , a mala e o corpo!

Ele sabia que o que fizesse poderia comprometê-lo, mas era um risco.

Decidiu abrir.

Nossa! Nunca vira algo igual. Tanto dinheiro juntos.

Fechou a mala rapidinho,e entrou deixando o corpo estirado lá. Meio paralisado e ligou a TV para pensar melhor , pois sabia que todos seus problemas estariam resolvidos com o achado.

Algo “batucava” em sua cabeça dizendo que aquilo não era certo, pois não era seu e ainda mais com uma morte envolvida na história. E o que fazer com aquele corpo. E se o culpassem pela morte.

Não!!! Isso não podia acontecer!

Sentou-se no sofá cheio de dúvidas, olhou para TV quando aparece do nada no intervalo do seu programa favorito uma senhora muito simples fazendo um apelo. Quem achasse uma mala preta com uma quantia considerável de dinheiro, era só ligar no nº que aparecia na tela, pois ela havia sido roubada por um homem de identidade não conhecida.

Ele ouviu aquilo e ficou estarrecido.

Oh não!!! Era o homem que estava esticado em sua varanda. O que fazer sem causar alarde!!

Desesperado , resolveu ligar. A senhora atendeu. Ele não sabia o que falava.

Bom dia!

A senhora teve sua mala cheia de dinheiro roubada?

Oh!! Sim, meu caro jovem!

Pois é, eu a achei e o homem que a roubou está deitado, morto em minha varanda.

Estou desesperado!! Não sei o que fazer.!

A é! Ele está?

A senhora sorrindo disse:

- A mala é sua e o conteúdo dela também. Todo ano faço isso. É uma doação. Gosto de saber até onde vai a honestidade do ser humano e realmente vejo que ainda existem pessoas boas e honestas.

O dinheiro é seu , meu filho. Seja feliz!

Esse senhor deitado na sua varanda não está morto; ele trabalha para mim e pelo visto trabalha muito bem mesmo!

Ele com certeza já não está mais lá! Foi ajudar outra família necessitada!

Meu querido, faça bom proveito desse dinheiro.

Fique bem!

E assim, desligou o telefone estarrecido e muito feliz, pensando o quão ainda existem pessoas boas e surpreendentes.

Sentou em sua varanda, olhou para o céu e disse:

- Realmente, esse dia ficará para a história e nunca mais o esquecerei.!!!





Postado por Ludimila Aparecida Faria Sapienci

PERFIL DOS AUTORES DO BLOG



KAREN APARECIDA SILVEIRA (Cursista) Ribeirão Pires-SP

Sou professora da rede estadual de ensino e da ETEC Heliopólis, leciono geografia. Gosto muito de filmes (exceto terror), livros, teatro e cinema, o qua falta é tempo e dinheiro para conseguir fazer tudo o que gosto.



LUDIMILA APARECIDA FARIA SAPIENCI (Cursista) Pitangueiras-SP

Professora na rede desde 2003. Em 2008 ingressei e fui para Guarulhos, onde trabalhei 4 anos. Em 2011 consegui remoção e este ano voltei para minha cidade; trabalho na EE Maria Falconi de Felício.Tenho pós graduação em Gestão escolar, onde almejo cargo de direção de escola. Em 2009 fui para diretoria de Ensino de Barretos, exercendo o cargo de PCOP de Língua Portuguesa. Sempre estou estudando, e pretendo cada vez mais aperfeiçoar meus conhecimentos.



VALDETE LOPES CORDEIRO (Cursista) São Paulo-SP

Olá!!
Sou professora de ciências e Biologia .
 Atualmente faço curso de pedagogia na Puc  e fiz Redefor finalizando ano passado.



WANDERSON FERNANDO ROCHA SILVA (Cursista) São Paulo-SP

Formado em 1996 pela Universidade Camilo Castelo Branco - Unicastelo.

Iniciei na rede estadual de ensino no segundo semestre de 1996 onde aprendi muito com pessoas que me ajudaram muito no início. Uma das coisas que tambem me ajudou bastante no início foi o estágio que fiz junto ao Mackenzie. Aprendi muito lá (apesar de ser realidades bem diferentes).

Ministrei aula em colégios particulares da região. Durante todos esses anos, algumas vezes trabalhei com turmas de treinamento (futsal, voleibol, tênis de mesa, dama e xadrez).

De 1997 à 2008 trabalhei também como instrutor de natação com diversas idades. Nessa mesma academia, de 1999 à 2007 trabalhei com uma equipe de treinamento competitiva e obtemos grandes resultados, muitas vezes à frente de clubes tradicionais da natação.

Sou casado, tenho três filhos (um menino de 09 anos e duas meninas de 04 anos).

Ingressei este ano na Rede Estadual. Já participei de alguns cursos (internet Segura, Profort, Educação Física e Esporte com Inclusão Social etc). Fiquei muito feliz em ter a oportunidade de fazer o curso, pois acredito que pode me ajudar com ideias novas para uma educação com mais qualidade.


CRÔNICA: Bela maneira de começar o dia!

Sempre que penso e relembro do fato ocorrido naquele dia, a primeira ideia que me vem à mente e tentar entender o que realmente aconteceu com aquele homem, como ele veio parar ali e por que, justo em minha porta! Que maneira horrível de começar o dia....!
Tinha tudo para ser um dia igual aos outros.  Estava tranquilo em minha cama e era chegada a hora de levantar para ir ao trabalho. O nosso organismo biológico é realmente impressionante, pois se acostuma com nossos horários e muitas vezes nem precisamos de despertador para que ele saiba que é hora de despertar. Nesse dia abri os olhos e como de costume fui consultar um velho rádio relógio que fica em minha cabeceira da cama. Dei aquela espreguiçada e levantei-me. Fui ao banheiro, peguei a escova, o creme dental e comecei a escovar os dentes para lá e para cá. Ao terminar joguei uma água no rosto para acordar e nesse momento ouvi a campainha da porta. Pensei comigo: “quem será a essa hora?”. Enxuguei meu rosto às pressas, saí do banheiro rapidamente e me encaminhei até a porta. Perguntei quem era uma, duas vezes, três vezes e ninguém respondia. Pensei: “ah se pego essas crianças” e destranquei a fechadura da porta. Ao abrir a porta, percebo um homem caído na soleira de minha porta. Olho para um lado, para o outro e nada de ver ninguém por perto. Abaixo-me um pouco assustado e ainda sem saber o que fazer, toco ligeiramente no homem com meus dedos para tentar acordá-lo e fazer com que saia logo dali. Para minha surpresa sinto que ele parece um picolé, está frio e rígido. Tomo um baita susto e caio para trás, pois percebo que é um cadáver. Fico desesperado. O que fazer agora? Corro de um lado, corro para o outro e decido pegar o telefone e discar para a central de polícia. Explico o ocorrido para o atendente e ele pede para que eu fique calmo, mas como? O mesmo passa a ocorrência para que sejam tomadas as devidas providências. Face esse fato, fui chamado diversas vezes pela polícia para explicar e tentar descobrir o que realmente aconteceu. Até hoje não sei, mas ainda bem que ninguém pensou que eu fosse um assassino. Passado o ocorrido para evitar problemas futuros, mandei instalar câmeras com visão para a entrada de minha casa. Nunca se sabe, é melhor prevenir!
 
Postado por Wanderson Fernando Rocha da Silva

Depoimento de Leitura e Escrita

Como descrever o poder do livro. O livro é uma grande fonte de imaginação, de aquisição de novos conhecimentos de novos saberes, de novos pensamentos e com ele podemos viajar a diferentes lugares, conhecer o mundo, como agem, vivem e pensam pessoas de diferentes países e civilizações. Hoje em dia, consigo entender seu real valor e importância.
Minha passagem pela leitura e escrita durante a infância e adolescência seguiu de leituras pouco motivantes, de leitura para uma prova do livro, para vestibular, ou seja, leitura obrigatória, sem prazer realmente.
O que me marcou nos anos iniciais na escola, foi minha professora de primeira série, que nos presenteava com pequenos livros de acordo com nossas conquistas. Lembro dos “Dálmatas”, “O Pequeno Polegar”, “Branca de Neve” entre outros. Quanta felicidade na leitura desses livros conquistados com nosso esforço e saberes. Lembro de guardar esses livros como um tesouro muito valioso e acredito que eles contribuíram e muito com minha vontade de aquisição de novos conhecimentos e despertar aquela vontade de sempre aprender.
 Admito que nunca tive paciência pela leitura de grandes livros e estórias, porém essa fase contribuiu e muito na minha forma de leitura e escrita. Adorava ler em voz alta, pronunciar as palavras corretamente e ver o reconhecimento de meus colegas. Alguns me chamavam de “puxa-saco”, CDF etc, mas nunca me importei com isso, pois tinha o respeito de meus colegas e de meus professores. Infelizmente isso não ocorre da mesma maneira nos dias de hoje. Muitos sentem vergonha de mostra o que sabem para não serem rotulados e serem “diferentes”. Devemos incentivar para que esse hábito não se perca e que possa fazer parte de suas vidas, o prazer de ler e mostrar que sabem para que assim possam ler com fluência no decorrer de sua vida escolar e adulta.

Postado por Wanderson Fernando Rocha da Silva

segunda-feira, 5 de novembro de 2012

SÓ SEI QUE NADA SEI!!!!




BOA ESSA, HEIN!!!
PARA OS METIDOS DE PLANTÃO!!!
RSRS

Cômico!!!!

Uma dica para todos com uma pitada de descontração!!!!! RSRS